Dionísio e Apolo entram em cena. E com harmonia, ao expressar por meio de múltiplas máscaras toda essa força helênica. Eram vários personagens, mas era o mesmo Dionísio. Mas para dar certo era preciso Apolo para traduzir.
Ler Platão. Platão, o divino, o grande opositor de Nietzsche. Muito muito bom!
A dialética, a retórica surgem em momentos de crise. Estamos em crise? Não sei, mas quero participar.
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