Pedi para os meus pedaços cantarem e dançarem. Para o mundo inteiro acordar e todo o humano transbordar.
domingo, 2 de setembro de 2012
GOSTOSO COMO UM RECOMEÇO
E recomeço com Nietzsche dizendo-me a importância da jovialidade e do atrevimento. Principalmente se o trabalho a ser feito é perigoso e chato. É sério: mesmo um combate é uma oportunidade feliz para quem é profundo. A gente pensa, reflete muito e, depois, nada melhor que sair ao sol e gritar a plenos pulmões: “Vamos revirar, meu povo!”
O trabalho de um jornalista é muito importante. Todo mundo sabe disso. Até aqueles intelectuais desonestos que usam aqueles fatos registrados e aquelas análises criadas e não citam as fontes! Lúcio Flávio Pinto nos conta sobre o que aconteceu com o estadunidense Isidore Feinstein Stone: só depois que sua brilhante obra jornalística saiu em forma de livros, é que tornou-se claro o quanto I. F. Stone fora injustiçado e o quanto ele era e é indispensável.
É fundamental estar no ritmo. Mas que história é essa de termos educação de qualidade só depois de nossa economia estar desenvolvida? E foi mesmo um ministro da Educação quem disse essa bobagem? Cruz credo! Lembra-me a ideia de esperar o bolo crescer e depois distribuir os pedaços: faz sentido, mas e as pessoas que vão morrer de fome? Desenvolvimento da educação e da economia, juntos. Mas não parece claro?
Você já pensou em medir um livro, não pelo número de páginas, mas pelo tempo que você levaria para compreendê-lo?
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